Caminhos profissionais *
Na profissão de biólogo as actividade de campo e de laboratório complementam-se |
Para desvendar e dar a conhecer a abrangência desta actividade, o Ciência Hoje foi falar com estudantes e profissionais da área que nos expuseram tudo aquilo que se pode esperar de um biólogo.
* Caminhos profissionais é a rubrica de Ciência Hoje que desvenda segredos de uma eventual futura carreira
* Caminhos profissionais é a rubrica de Ciência Hoje que desvenda segredos de uma eventual futura carreira
Para se ser biólogo é preciso “cinco por cento de inspiração e 95 por cento de transpiração”. Foi assim que Amadeu Soares, presidente do Conselho Directivo do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro (DeBio - UA), classificou esta profissão, destacando a necessidade de “se ser curioso e gostar de coisas vivas”, mas também de se “ter espírito crítico, perseverança e muita rotina”.
Esta ideia foi complementada por António Amorim, investigador do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), que declarou que para se ser um bom biólogo é fulcral “pensar claro, simples e honesto” e ter “teimosia e audácia sem desrespeito interpessoal”, pois “tal como as espécies, a maioria da bibliografia tende a ser lixo histórico a curto prazo” e“as nossas ideias têm os mesmos direitos das dos outros”. Além disso, o acérrimo crítico da teoria da evolução de Darwin considera ser fundamental “saber e interiorizar a distinção entre uma teoria científica e uma narrativa conjectural”.
Depois de se possuir estas características, pode-se proceder então à conquista de formação nesta área. Portugal, de Trás-os-Montes ao Algarve, passando pelas regiões autónomas, oferece várias alternativas,tanto em número de instituições universitárias públicas ou privadas, como em graus académicos e em vertentes específicas.
Esta ideia foi complementada por António Amorim, investigador do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), que declarou que para se ser um bom biólogo é fulcral “pensar claro, simples e honesto” e ter “teimosia e audácia sem desrespeito interpessoal”, pois “tal como as espécies, a maioria da bibliografia tende a ser lixo histórico a curto prazo” e“as nossas ideias têm os mesmos direitos das dos outros”. Além disso, o acérrimo crítico da teoria da evolução de Darwin considera ser fundamental “saber e interiorizar a distinção entre uma teoria científica e uma narrativa conjectural”.
Depois de se possuir estas características, pode-se proceder então à conquista de formação nesta área. Portugal, de Trás-os-Montes ao Algarve, passando pelas regiões autónomas, oferece várias alternativas,tanto em número de instituições universitárias públicas ou privadas, como em graus académicos e em vertentes específicas.
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