Equipamentos serão vendidos em países do terceiro mundo
Calcula-se que em Portugal haja entre 40 a 50 milhões de telemóveis não utilizados |
O administrador-delegado da Zonzoo, Álvaro de Marichalar, avançou à Lusa que o objectivo é promover a reciclagem dos telemóveis que já não são utilizados, dando-lhes “uma segunda vida útil”, uma forma de voltarem a funcionar nas mãos de pessoas que não teriam acesso a este tipo de aparelhos. Além disso, a Zonzoo pretende proteger o ambiente, fazendo com que “todo o material tóxico electrónico se recicle de um modo conveniente”e com que se fabriquem menos equipamentos.
As estimativas referidas pelo administrador-delegado apontam para 40 a 50 milhões de telemóveis não utilizados em Portugal, sendo que os portugueses mudam de telemóvel, em média, a cada oito meses.
Os consumidores podem consultar o site da empresa na Internet, perceber qual o valor a receber pelo seu telemóvel antigo e marcar a data da recolha, realizada em todo o país por uma outra empresa, a ASM.
"Compramos todos os telemóveis, os que não funcionam e os que funcionam", garantiu o administrador-delegado, especificando que pelos equipamentos em condições é pago 100 por cento do valor definido no site e pelos que não funcionam 40 por cento desse montante.
Os valores a pagar pelos telemóveis variam entre três ou quatro euros e os 215 euros. Cinco por cento do valor dos telemóveis é destinado a organizações não-governamentais (ONG), sendo que em Portugal, a ONG visada ainda não foi escolhida.
Os consumidores podem consultar o site da empresa na Internet, perceber qual o valor a receber pelo seu telemóvel antigo e marcar a data da recolha, realizada em todo o país por uma outra empresa, a ASM.
"Compramos todos os telemóveis, os que não funcionam e os que funcionam", garantiu o administrador-delegado, especificando que pelos equipamentos em condições é pago 100 por cento do valor definido no site e pelos que não funcionam 40 por cento desse montante.
Os valores a pagar pelos telemóveis variam entre três ou quatro euros e os 215 euros. Cinco por cento do valor dos telemóveis é destinado a organizações não-governamentais (ONG), sendo que em Portugal, a ONG visada ainda não foi escolhida.
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