Na Grã-Bretanha um jovem de 12 anos gastou mil euros no jogo Farmville através da rede social Facebook. Para além do cartão de crédito da mãe, o rapaz, usou todas as suas poupanças
O jogo Farmville, a famosa quinta virtual, parece inofensivo. O objectivo do jogo é gerir uma quinta: cuidar das plantações, dos pomares e dos animais e, também das quintas dos amigos. A evolução na quinta depende, precisamente, disso. Quanto mais trabalho realizarmos, mais dinheiro virtual e créditos se ganham. No entanto, o jogo tem também a opção de trocar dinheiro real por virtual.Foi precisamente o último método que um menino britânico, de 12 anos, adoptou acabando por gastar mais de 1000 euros no jogo. A mãe do menino, que pretende manter o anonimato de ambos, disse ao jornal "The Guardian", que quando confrontado com a situação o menino ficou "escandalizado" apesar de ter confessado que o fez de forma consciente. O rapaz assumiu ainda ter usado o dinheiro para comprar coisas que queria no jogo.A mãe, que não atribui responsabilidades nem à empresa que produziu o jogo (a Zynga), nem à rede social, apenas lamenta a falta de mecanismos que previnam uma situação como esta e pretende desta forma, através da entrevista, alertar para que acontecimentos como este não se repitam.
Na Grã-Bretanha um jovem de 12 anos gastou mil euros no jogo Farmville através da rede social Facebook. Para além do cartão de crédito da mãe, o rapaz, usou todas as suas poupanças
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O jogo Farmville, a famosa quinta virtual, parece inofensivo. O objectivo do jogo é gerir uma quinta: cuidar das plantações, dos pomares e dos animais e, também das quintas dos amigos. A evolução na quinta depende, precisamente, disso. Quanto mais trabalho realizarmos, mais dinheiro virtual e créditos se ganham. No entanto, o jogo tem também a opção de trocar dinheiro real por virtual.
Foi precisamente o último método que um menino britânico, de 12 anos, adoptou acabando por gastar mais de 1000 euros no jogo. A mãe do menino, que pretende manter o anonimato de ambos, disse ao jornal "The Guardian", que quando confrontado com a situação o menino ficou "escandalizado" apesar de ter confessado que o fez de forma consciente. O rapaz assumiu ainda ter usado o dinheiro para comprar coisas que queria no jogo.
A mãe, que não atribui responsabilidades nem à empresa que produziu o jogo (a Zynga), nem à rede social, apenas lamenta a falta de mecanismos que previnam uma situação como esta e pretende desta forma, através da entrevista, alertar para que acontecimentos como este não se repitam.
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